Ao longo dos anos, o bacalhau tornou-se sinônimo de Semana Santa no Brasil. Entretanto, o consumo também é alto no final do ano, e vem recebendo mais atenção que outras proteínas.
Seu uso como opção como alimento na Páscoa vem desde quando era comum que as pessoas abstivessem-se de carne, laticínios e ovos – quartas e sexta-feiras, devido à tradição cristã do jejuar. Com o tempo, a tradição foi perdendo força e o consumo permaneceu mais no próprio domingo de Páscoa.
Gradualmente comer bacalhau deixou de ser privilégio de poucos. Atualmente é vendido inteiro, fatiado ou em postas, com diversas opções para todos os tipos de consumidores e negócios.
- Bacalhau Portz: também conhecido por ser o bacalhau Gadus Morhua. Sua carne é branca, macia e deliciosa. Seus filés são ótimos para grelhar ou para bifes. As sobras são picadas e transformadas em molhos, saladas e tortas;
- Bacalhau Gadus Macrocephallus: conhecido por ter uma carne mais firme, tornando-se um pouco difícil para ser quebrada em pedaços. Pode ser usado em ensopados, recheios de tortas e bolinhos;
- Bacalhau Ling: é macio e delicioso. Podendo ser usado em lascas ou assado;
- Bacalhau Saithe: um primo barato. Com uma carne uma pouco mais escura, porém é tão leve e macio quanto as outras. Ótimo para saladas, risotos e bolinhos;
- Bacalhau Zarbo: é o mais simples da família e o que tem a melhor carne para fazer bolinhos ou refogados.
Agora que você já sabe a diferença entre os tipos de bacalhau, aproveite para fazer um delicioso prato para sua Sexta-feira Santa e/ou almoço de Páscoa.
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